segunda-feira, 4 de abril de 2011

Derrota para o Palmeiras pressiona Ganso, diretoria e Muricy no Santos

Uma derrota para o rival Palmeiras, e três graves consequências. O Santos inicia a semana sob intensa pressão nos bastidores em cima de Paulo Henrique Ganso, dirigentes favoráveis a esperar por Muricy Ramalho, e o próprio treinador, ainda sem garantir o acerto com o clube. O meia foi xingado e chamado de mercenário pelos torcedores logo após a partida, os dirigentes cobrados por não definir o futuro treinador, e Muricy acreditava ter paz para passar a última semana de férias requisitada assim que se demitiu do Fluminense. O Santos confiava em vencer o clássico, e seguir negociando tranquilamente com Muricy. A possibilidade de anunciá-lo somente após a definição da situação santista na fase de grupos Libertadores já não é mais considerada. O transcorrer da semana depende muito do resultado frente ao Colo-Colo, quarta-feira, pela Libertadores. O clube espera acalmar a situação com uma vitória. A situação na competição continental é ruim, já que o Santos está na terceira colocação do grupo 5, com dois pontos, após três jogos.

Já a pressão sobre Ganso aumentou consideravelmente com a derrota para o Palmeiras, e agora parece independer de resultados. Parte da torcida não aceita o fato de o meia ter exposto ao presidente Luis Alvaro de Oliveira o desejo de transferir-se para o futebol europeu.
“Ganso pipoca, não quer jogar vai embora para a Europa”, diziam os torcedores durante o caminhar do meio aos vestiários após o clássico..

(Uol esporte)

Att: Marcel Henrique

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