Durante a última gestão de Marcelo Teixeira no Santos, no biênio 2008-2009, o Santos aproximou-se da DIS, braço esportivo do Grupo Sonda. Diversas negociações foram feitas, e a atual diretoria santista busca detalhes sobre os trâmites com a empresa, que atualmente divide o vínculo desportivo de 11 jogadores com o próprio clube.
A principal negociação de Teixeira com a empresa foi a venda de 25% dos direitos econômicos de sete atletas da base santista, dentre eles Paulo Henrique Ganso. O valor da negociação apresentado pelo ex-presidente é de 3,5 milhões de euros (cerca de R$ 8,5 milhões atualmente). Bem superior aos R$ 3,2 milhões apresentado na semana passada pelo relatório da Comissão Fiscal do clube, formada por conselheiros da atual chapa situacionista do clube.
“Não saberia precisar os valores pagos na época por nós. Só que trabalhamos apenas com transações em euros. Fizemos muitos investimentos no Santos, e ainda continuamos tendo um bom relacionamento com a nova diretoria” disse o diretor executivo da DIS, Thiago Ferro, em entrevista ao UOL Esporte.
A Comissão questiona de maneira sutil a proximidade do ex-presidente com o principal parceiro do clube, e julga baixo os valores apresentados nas negociações. Já Teixeira se defende, e cita como necessária à venda dos direitos econômicos dos atletas formados no clube.
“A DIS adquiriu a parte que pertencia aos jogadores com a condição de que os mesmos ampliassem seus compromissos com o clube na questão do tempo de contrato, garantindo a permanência por mais tempo do jogador. Vale ressaltar que, em todos os casos, o Santos sempre resguardou a maior parte dos direitos econômicos dos jogadores” lembrou Marcelo Teixeira, em comunicado enviado à imprensa.
Neymar foi o principal investimento feito pela empresa em um atleta santista. Porém, a negociação não envolveu o clube, já que a DIS comprou os 40% dos direitos econômicos do próprio atacante, pagando cerca de R$ 7 milhões à família do jogador, em fevereiro de 2009. O Santos permanece
A principal negociação de Teixeira com a empresa foi a venda de 25% dos direitos econômicos de sete atletas da base santista, dentre eles Paulo Henrique Ganso. O valor da negociação apresentado pelo ex-presidente é de 3,5 milhões de euros (cerca de R$ 8,5 milhões atualmente). Bem superior aos R$ 3,2 milhões apresentado na semana passada pelo relatório da Comissão Fiscal do clube, formada por conselheiros da atual chapa situacionista do clube.
“Não saberia precisar os valores pagos na época por nós. Só que trabalhamos apenas com transações em euros. Fizemos muitos investimentos no Santos, e ainda continuamos tendo um bom relacionamento com a nova diretoria” disse o diretor executivo da DIS, Thiago Ferro, em entrevista ao UOL Esporte.
A Comissão questiona de maneira sutil a proximidade do ex-presidente com o principal parceiro do clube, e julga baixo os valores apresentados nas negociações. Já Teixeira se defende, e cita como necessária à venda dos direitos econômicos dos atletas formados no clube.
“A DIS adquiriu a parte que pertencia aos jogadores com a condição de que os mesmos ampliassem seus compromissos com o clube na questão do tempo de contrato, garantindo a permanência por mais tempo do jogador. Vale ressaltar que, em todos os casos, o Santos sempre resguardou a maior parte dos direitos econômicos dos jogadores” lembrou Marcelo Teixeira, em comunicado enviado à imprensa.
Neymar foi o principal investimento feito pela empresa em um atleta santista. Porém, a negociação não envolveu o clube, já que a DIS comprou os 40% dos direitos econômicos do próprio atacante, pagando cerca de R$ 7 milhões à família do jogador, em fevereiro de 2009. O Santos permanece
Para ganhar moral com Teixeira e adquirir porcentagem de mais atletas formados pelo clube, a DIS comprometeu-se a reforçar o clube na última gestão do ex-presidente. O argentino Mariano Tripodi, o equatoriano Quiñonez, e o colombiano Molina foram jogadores colocados no clube por intermédio dos investidores. Destes, apenas Molina gerou lucro ao Santos – cerca de US$ 500 mil ao ser vendido para o Seongnam Ilhwa, da Coréia do Sul-.
A relação com a parceira ficou estremecida no início de 2009, após a chegada de Bolaños. A DIS pagou cerca R$ 6 milhões para adquirir o jogador, colocá-lo no clube, além de arcar também com seu salário de aproximadamente R$ 90 mil. O equatoriano ficou pouco menos de cinco meses no clube. A passagem foi tenebrosa, e o prejuízo da empresa ao investir no jogador foi enorme. Essa foi a última vez que os investidores reforçaram o Santos.
Como já possuíam vínculos com diversos jogadores santistas, a empresa não se afastou do clube. Atualmente, ela investe somente na formação dos jovens atletas. Alguns deles recebem auxílio-financeiro, aulas particular de inglês, acompanhamento psicológico, e trabalho de assessoria de imprensa.
Além dos 40% dos direito econômicos de Neymar, e dos 45% de Ganso, a DIS possui também, 50% de Crystian (o clube tem a outra metade), 50% do zagueiro da base, Paulo Henrique (o restante é do Santos), 45% de Alan Patrick (45% do Santos e 10% do jogador), 40% de Anderson Planta (o restante do Santos), 30% de Marcus Alemão (o restante é do Santos), 30% de Kassio ( Santos tem o restante), 25% de André (Santos tem 35% e Cabofriense 40%), 20% de Breitner (Santos tem 50% e jogador os outros 30%) e 15% de Geovane (Santos tem 50% e o jogador os outros 35%).
“No momento em que o clube necessitava de recursos para fazer novos investimentos e contratações, a DIS disponibilizou estes valores e em contrapartida, adquiriu pequenas parcelas dos direitos econômicos pertencentes ao clube em alguns jogadores da base, que na época eram apostas. Ressalta-se que o clube tem todo o poder de gestão do negócio destes atletas no período de vigência dos respectivos contratos” justificou Marcelo Teixeira.
A relação com a parceira ficou estremecida no início de 2009, após a chegada de Bolaños. A DIS pagou cerca R$ 6 milhões para adquirir o jogador, colocá-lo no clube, além de arcar também com seu salário de aproximadamente R$ 90 mil. O equatoriano ficou pouco menos de cinco meses no clube. A passagem foi tenebrosa, e o prejuízo da empresa ao investir no jogador foi enorme. Essa foi a última vez que os investidores reforçaram o Santos.
Como já possuíam vínculos com diversos jogadores santistas, a empresa não se afastou do clube. Atualmente, ela investe somente na formação dos jovens atletas. Alguns deles recebem auxílio-financeiro, aulas particular de inglês, acompanhamento psicológico, e trabalho de assessoria de imprensa.
Além dos 40% dos direito econômicos de Neymar, e dos 45% de Ganso, a DIS possui também, 50% de Crystian (o clube tem a outra metade), 50% do zagueiro da base, Paulo Henrique (o restante é do Santos), 45% de Alan Patrick (45% do Santos e 10% do jogador), 40% de Anderson Planta (o restante do Santos), 30% de Marcus Alemão (o restante é do Santos), 30% de Kassio ( Santos tem o restante), 25% de André (Santos tem 35% e Cabofriense 40%), 20% de Breitner (Santos tem 50% e jogador os outros 30%) e 15% de Geovane (Santos tem 50% e o jogador os outros 35%).
“No momento em que o clube necessitava de recursos para fazer novos investimentos e contratações, a DIS disponibilizou estes valores e em contrapartida, adquiriu pequenas parcelas dos direitos econômicos pertencentes ao clube em alguns jogadores da base, que na época eram apostas. Ressalta-se que o clube tem todo o poder de gestão do negócio destes atletas no período de vigência dos respectivos contratos” justificou Marcelo Teixeira.
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Att:.Marcel Henrique ...Santista do ABC
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