Com 'dobradinha', Santos faz 3 no São Paulo e se classifica para a final
O Santos chegou ao duelo na Vila Belmiro podendo perder por até um gol de diferença para alcançar a final do Paulista. O êxito sobre o São Paulo no Morumbi, na semana passada, ampliou a vantagem alvinegra. Neste domingo, o time alvinegro evitou drama, deu show e novamente derrotou o rival nas semis, 3 a 0, resultado que assegurou vaga à decisão do título. O adversário será o Santo André, responsável pela eliminação do Grêmio Prudente.
Destaque do clássico e autor de dois gols, Neymar novamente recorreu à paradinha para enganar Rogério Ceni. "Esse time tem alegria dentro e fora de campo. Isso nos motiva ainda mais trabalhar. Agora é continuar com esse empenho na final", vibrou Neymar. No primeiro duelo das semifinais, no Morumbi, o Santos derrotou o São Paulo por 3 a 2.
Finalista, o time alvinegro pretende mandar o jogo de volta da final para São Paulo, alegando que na capital a renda será muito maior. O estádio do Pacaembu deve receber o jogo, embora Dorival Júnior prefira a Vila Belmiro. “Para manter as estrelas, é necessário mais dinheiro”, argumenta o presidente Luís Álvaro de Oliveira.
Destaque do clássico e autor de dois gols, Neymar novamente recorreu à paradinha para enganar Rogério Ceni. "Esse time tem alegria dentro e fora de campo. Isso nos motiva ainda mais trabalhar. Agora é continuar com esse empenho na final", vibrou Neymar. No primeiro duelo das semifinais, no Morumbi, o Santos derrotou o São Paulo por 3 a 2.
Finalista, o time alvinegro pretende mandar o jogo de volta da final para São Paulo, alegando que na capital a renda será muito maior. O estádio do Pacaembu deve receber o jogo, embora Dorival Júnior prefira a Vila Belmiro. “Para manter as estrelas, é necessário mais dinheiro”, argumenta o presidente Luís Álvaro de Oliveira.
Para o início do clássico, Dorival Júnior e Ricardo Gomes adotaram a mesma estratégia: barraram seus artilheiros. O atacante André começou na reserva, substituído por Pará. O plano era administrar a vantagem santista. Do outro lado, Washington foi sacado; com Dagoberto e Fernandinho, o São Paulo fortalecia jogadas de velocidade, alega Gomes.
Sem André, Robinho se posicionou mais próximo à área, incomodando a defesa tricolor. Foram duas jogadas em que Robinho ficou frente a frente com Rogério Ceni na etapa inicial. No primeiro lance, o goleiro fez grande defesa; na segunda, o atacante santista tentou cavar pênalti.
Embora necessitando de pelo menos dois gols de diferença para alcançar a final, o São Paulo adotou postura cautelosa no primeiro tempo, evitando se expor na defesa e explorando jogadas com Fernandinho e Dagoberto. Mas Hernanes tinha dificuldade de criação no meio-campo, afetando a ligação ao ataque.
Empolgado pela chance dada por Dorival Júnior, Pará cortou várias jogadas do São Paulo pelo lado direito, sendo ovacionado pela torcida.
Equilibrado, o clássico apresentava boa movimentação, mas excesso de jogadas ríspidas. Nos primeiros 25 min de partida, quatro atletas já haviam recebido cartão amarelo.
Mais intenso no ataque nos 45 min iniciais, o Santos, porém, pecava nas finalizações, desperdiçando boas chances com Neymar e Robinho.
Para a segunda etapa, o São Paulo decidiu apostar no artilheiro do time no Paulista. Washington entrou aos 10 min.
Cadenciando o jogo, o Santos chegou ao gol, curiosamente, em lance de intensa troca de bola. Marquinhos cruzou para área. Caído, Neymar esbarrou na bola, marcando o gol, aos 14 min da segunda etapa.
O gol enervou os jogadores do São Paulo. Richarlyson e Cicinho foram advertidos com amarelo minutos depois do gol de Neymar. Já os santistas trataram de administrar o jogo, invertendo as jogadas em excesso, ganhando tempo.
Pelas laterais, Robinho passava o pé sobre a bola, driblando adversários e provocando a ira dos são-paulinos. Nas poucas oportunidades no ataque, o São Paulo esbarrou em Felipe, que fez boas defesas, entre as quais finalização de Washington, dentro da área.
Sem André, Robinho se posicionou mais próximo à área, incomodando a defesa tricolor. Foram duas jogadas em que Robinho ficou frente a frente com Rogério Ceni na etapa inicial. No primeiro lance, o goleiro fez grande defesa; na segunda, o atacante santista tentou cavar pênalti.
Embora necessitando de pelo menos dois gols de diferença para alcançar a final, o São Paulo adotou postura cautelosa no primeiro tempo, evitando se expor na defesa e explorando jogadas com Fernandinho e Dagoberto. Mas Hernanes tinha dificuldade de criação no meio-campo, afetando a ligação ao ataque.
Empolgado pela chance dada por Dorival Júnior, Pará cortou várias jogadas do São Paulo pelo lado direito, sendo ovacionado pela torcida.
Equilibrado, o clássico apresentava boa movimentação, mas excesso de jogadas ríspidas. Nos primeiros 25 min de partida, quatro atletas já haviam recebido cartão amarelo.
Mais intenso no ataque nos 45 min iniciais, o Santos, porém, pecava nas finalizações, desperdiçando boas chances com Neymar e Robinho.
Para a segunda etapa, o São Paulo decidiu apostar no artilheiro do time no Paulista. Washington entrou aos 10 min.
Cadenciando o jogo, o Santos chegou ao gol, curiosamente, em lance de intensa troca de bola. Marquinhos cruzou para área. Caído, Neymar esbarrou na bola, marcando o gol, aos 14 min da segunda etapa.
O gol enervou os jogadores do São Paulo. Richarlyson e Cicinho foram advertidos com amarelo minutos depois do gol de Neymar. Já os santistas trataram de administrar o jogo, invertendo as jogadas em excesso, ganhando tempo.
Pelas laterais, Robinho passava o pé sobre a bola, driblando adversários e provocando a ira dos são-paulinos. Nas poucas oportunidades no ataque, o São Paulo esbarrou em Felipe, que fez boas defesas, entre as quais finalização de Washington, dentro da área.
Com o controle do jogo, o Santos avançava apenas “na certa”, evitando abrir espaços na defesa. Em contragolpe, Neymar avançou e foi derrubado na área. O próprio atacante cobrou. Como havia feito com Rogério Ceni na fase classificatória, Neymar novamente aplicou a paradinha para enganar o goleiro.
Ganso sacramentou a vitória alvinegra, marcando o terceiro gol. Sobraram gritos de “olé” na arquibancada. Totalmente envolvido, o São Paulo apenas seguia os jogadores santistas. O chute completamente torto de Dagoberto, na área, refletiu o descontrole tricolor.
Ganso sacramentou a vitória alvinegra, marcando o terceiro gol. Sobraram gritos de “olé” na arquibancada. Totalmente envolvido, o São Paulo apenas seguia os jogadores santistas. O chute completamente torto de Dagoberto, na área, refletiu o descontrole tricolor.
SANTOS 3 X 0 SÃO PAULO
SantosFelipe; Pará, Edu Dracena, Durval e Léo; Arouca, Wesley, Marquinhos (Rodrigo Mancha) e Paulo Henrique Ganso; Robinho (Zé Eduardo) e Neymar (Madson)Técnico: Dorival Júnior
São PauloRogério Ceni; Cicinho, Alex Silva, Miranda e Richarlyson; Rodrigo Souto, Hernanes, Jorge Wagner e Cleber Santana (Washington); Dagoberto e Fernandinho (Léo Lima)Técnico: Ricardo Gomes
Bibliografia....
Para mim, cabia mais que os 3 gols (Marcel). kkkk
Att:. Marcel Henrique....... Santista do abc
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