“Não sei se será por empréstimo ou em título definitivo. Isso é com os clubes. O Santos ainda não falou diretamente com o jogador ou com o Porto. Mas claro que confrontei com Fucile com esta possibilidade e ele autorizou-me a falar com eles. A parte relativa ao jogador está acordada. Quanto a isso, não haveria problema”, disse, Pablo Tomaduz, empresário de Fucile, em entrevista ao site "Maisfutebol", de Portugal.
“Estamos a falar do campeão da América. O Santos tem Neymar, tem Ganso, é um clube com estrutura”, complementou.
A liberação do Porto não é algo simples. No momento, o clube português sofre sem o aval do Santos para poder inscrever o recém contratado Danilo. O alvinegro ainda pressiona o clube português com uma cláusula que obriga ceder o lateral em definitivo apenas no fim de junho deste ano.
“Não acredito que essa questão do Danilo vá complicar uma negociação pelo Fucile. Os clubes já fizeram vários negócios e essa é uma mera questão burocrática”, apontou o empresário do uruguaio.
A negociação para a vinda de Fucile foi iniciada após a compra dada como certa de Jonas, do Coritiba, não ser concretizada. A contratação de um lateral direito passou a ser prioridade no Santos.
O Santos exigiu do Porto pagamento de 4,8 milhões de euros (aproximadamente R$ 10,6 milhões) referente aos 37,5% dos direitos econômicos que detinha sobre o atleta. A transação foi realizada ainda em julho. No entanto, os dirigentes santistas alegam que ainda podem ficar com Danilo por empréstimo até o meio do ano.
O empréstimo só poderá ser concretizado caso o Porto registre Danilo, o que sem a liberação do Santos isso ainda não foi feito. O receio santista é de que assim que o aval seja dado, o lateral entre em cena para impor o desejo de começar o ano no Porto.
(Uol esporte)
Att: Marcel Henrique
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