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Ajuda rival - O genro do empresário Osório Furlan Junior, conselheiro do Palmeiras e filho de Osório Furlan - que adquiriu 36% dos direitos de Valdívia -, foi responsável por convencer os xeques árabes, com quem tem amizade, a facilitar o negócio. O detalhe é que ele torce para o Corinthians.
Agora vai - Com a ajuda na compra de Valdívia, o empresário espera ser eleito conselheiro vitacílio do clube nas eleições de outubro, depois de não ter tido sucesso nas duas vezes que tentou. "Espero que acabe essa politicagem. O clube tem quatro, cinco grupos políticos diferentes", justificou-se.
Só convite - A conversa entre Valdívia e o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, flagrada pelas câmeras de TV na África do Sul, não passou de um convite para jantar do dirigente alvinegro. "Tenho muito respeito pelo Palmeiras. Não deu, né? Tive que ir embora (risos)", disse o chileno.
Nobreza - O último jogador apresentado no salão nobre do Estádio Palestra Itália, como ocorreu com Valdívia, foi o atacante Keirrison, que chegou ao clube em 2009 como artilheiro do Brasileirão no ano anterior. A grandeza do evento até emocionou o meia, que em 2006 era desconhecido no Brasil.
Luxemburgo - Durante as negociações do Palmeiras com Valdívia, especulou-se que Wanderley Luxemburgo estivesse tentando atravessar a transação. Nesta quinta, Valdívia negou qualquer conversa com o técnico do Atlético-MG. "E eu não jogaria em outro time, só no Palmeiras", assegurou.
Mágica - A apresentação do chileno foi encerrada antes da hora por conta de uma queda no sistema de energia do salão nobre do clube. O jogador ainda respondia uma das últimas perguntas da entrevista coletiva quando as luzes do local se apagaram e seu microfone parou de funcionar.
Negado - A diretoria do Palmeiras tentou sem sucesso, converter a suspensão de Kleber no pagamento de multa. Com a recusa, o atacante está fora também do jogo de volta contra o Vitória, pela Copa Sul-americana, na próxima quinta-feira
Boneco - o departamento de marketing do clube espera conseguir lançar a miniatua do craque chileno, idéia que visa explorar o potencial carismático do jogador, assim como fez a diretoria do Santos com Robinho, Neymar e Ganso.
Crédito - Beluzzo fez questão de apoiar o treinador do time, mesmo com o retrospecto ruim: são duas derrotas e quatro empates em seis jogos com Felipão. Segundo dirigente: "Ele tem crédito ilimitado" - Será ??
Abs
Ðan Castanho
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