Borges é procurado pela imprensa japonesa constantemente. A explicação está na passagem do jogador pelo país em 2006. O goleador do Brasileiro deste ano alcançou a mesma marca no país do Mundial de Clubes, só que atuando na segunda divisão, pelo Vegalta Sendai.
“Não é um campeonato fácil. Aqui as duas divisões são do mesmo nível, e pode ver que ainda tenho muita fama aqui. Acho que chamo a atenção e preocupo em campo”, disse Borges.
Por conta dessa “preocupação”, o artilheiro prevê a mesma dificuldade de Ganso e Neymar no duelo diante do Kashiwa Reysol-JAP, quarta-feira, às 8h30 (19h30 no local), no duelo válido pela semifinal do Mundial.
“É a mesma coisa que sofro no Brasil. O Ganso e o Neymar não vão ter liberdade, só que não vai sobrar espaço por conta da presença deles. Os caras vão me marcar pesado. Tenho que procurar explorar minha característica de pivô”, comentou.
Borges não enfrentou o Kashiwa Reysol enquanto esteve no Japão, mas assistiu pela televisão o duelo diante do Monterrey-MEX como forma de preparação para a semifinal.
“É a clara característica do futebol japonês. Eles jogam em velocidade, muito toque de bola, e precisamos tomar cuidado com isso. A defesa também é forte nas bolas aéreas. Jogar pelo chão será importante”, destacou Borges.
“Não é um campeonato fácil. Aqui as duas divisões são do mesmo nível, e pode ver que ainda tenho muita fama aqui. Acho que chamo a atenção e preocupo em campo”, disse Borges.
Por conta dessa “preocupação”, o artilheiro prevê a mesma dificuldade de Ganso e Neymar no duelo diante do Kashiwa Reysol-JAP, quarta-feira, às 8h30 (19h30 no local), no duelo válido pela semifinal do Mundial.
“É a mesma coisa que sofro no Brasil. O Ganso e o Neymar não vão ter liberdade, só que não vai sobrar espaço por conta da presença deles. Os caras vão me marcar pesado. Tenho que procurar explorar minha característica de pivô”, comentou.
Borges não enfrentou o Kashiwa Reysol enquanto esteve no Japão, mas assistiu pela televisão o duelo diante do Monterrey-MEX como forma de preparação para a semifinal.
“É a clara característica do futebol japonês. Eles jogam em velocidade, muito toque de bola, e precisamos tomar cuidado com isso. A defesa também é forte nas bolas aéreas. Jogar pelo chão será importante”, destacou Borges.
Att: Marcel Henrique
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