A assessoria de imprensa do Santos chegou a divulgar que o experiente
lateral esquerdo, Léo, seria o capitão da equipe na decisão da Recopa
Sul-Americana. Entretanto, o técnico Muricy Ramalho acabou com os planos
do veterano, e cedeu a braçadeira a Neymar, que levantou o troféu após o
alvinegro praiano vencer a Universidad de Chile por 2 a 0.
Léo não escondeu a chateação, mas acatou sem rebeldia a decisão do
comandante santista. “Sou funcionário do clube e tenho de acatar ordens.
Foi uma decisão do nosso treinador e não tem problema nenhum”, afirmou o
lateral.
Apesar de não atuar como capitão, Léo não polemizou após a partida.
Porém, o jogador revelou que estava tão confiante que utilizaria a
braçadeira, que até havia programado uma homenagem a Edu Dracena,
capitão santista que se recupera de lesão.
“O grupo do Santos é muito unido. O Edu (Dracen) estava aqui e tinha
até planejado e pedido para jogar com a camisa dele. Além disso, eu
chamaria todo mundo para erguer a taça. O importante foi a conquista da
equipe”, amenizou Léo.
Neymar foi questionado sobre o assunto após erguer a taça, e preferiu brincar com a escolha de Muricy.
“Não faz diferença de quem está com a faixa, todos mandam no time.
Capitão serve para tirar a moedinha. Não sou capitão bonzinho, só tento
ajudar todo mundo”, explicou.
Uol esporte
Att: MarcelHenrique
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