Acordo sobre dívida por Valdivia fracassa e banco
pode mandar Palmeiras ao Serasa
De acordo com os dirigentes, o banco exigiu um adendo no contrato aumentando os juros a partir da prorrogação. Mas os palmeirenses não concordaram. Inicialmente, o pagamento estava agendado para agosto.
A relação entre credor e devedor é tensa. Também segundo a direção alviverde, os representantes do banco afirmaram que pretendem levar o nome do Palmeiras e de Luiz Gonzaga Belluzzo, presidente na época da negociação, para o Serasa. Por enquanto, só foi paga parte dos juros (existe cobrança apesar da referência em euros).
A diretoria espera encontrar uma solução para o impasse já na próxima semana. E lamenta o fato de o chileno nunca ter engrenado em seu retorno ao Palestra Itália. Para a maioria, o melhor seria vendê-lo e pagar a dívida. Porém, a esperança de encontrar um interessado em adquirir os direitos do jogador é quase nula.
*Fonte: Ricardo Perrone (Folha/Uol)
AbsDan Castanho
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