“O relaxamento depois da Libertadores é normal, só que não pode ser tão demorado. Estamos demorando muito para engrenar nossa equipe. Procuramos encontrar uma solução, mas não conseguimos”, disse o capitão santista, Edu Dracena.
A realidade do Santos neste momento é a mesma vivida por Cruzeiro, em 97, e São Paulo, em 2005, times que rondaram a zona de rebaixamento por muito tempo. Nenhuma equipe campeã da Liberadores foi rebaixada no mesmo ano no Brasileiro.
No reinício do Brasileiro pós-Libertadores, o objetivo santista era o de conquistar a ‘quádrupla coroa’ – time já foi campeão Paulista -. O Brasileiro e o Mundial eram vistos como possibilidades reais. Só que a luta agora é contra o rebaixamento.
“Está complicado motivar esse grupo. Quero acertar o time logo e chegarmos com confiança no fim do ano”, disse Muricy Ramalho, dando clara noção de que o foco já está voltado para o Mundial em dezembro, no Japão.
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Att: Marcel Henrique
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