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Só uma equipe conseguiu isso. O próprio Santos, em 1962 e 63. Na ocasião, o time, um dos melhores da história do futebol, com Pelé e companhia, foi bicampeão continental e da Taça Brasil (considerado o Brasileiro da época). Deste então, nunca mais.
Muricy, porém, não fala em tom de lamentação. Pelo contrário. Diz que o Santos fez a sua parte e conquistou o campeonato que todos queriam.
- Não tem pressão. Vencemos a Taça Libertadores. A partir do momento em que entramos na fase decisiva, ficou claro que deixaríamos o Brasileiro de lado. Não tem outro jeito. Fizemos uma aposta e fomos felizes, pois conquistamos uma competição importantíssima.
O Santos abriu mão da competição nacional no início. Utilizou reservas para resguardar os titulares, envolvidos com os mata-matas do torneio sul-americano. Chegou até a estar na zona de rebaixamento do Nacional. Com a vitória sobre o Palmeiras, no último domingo, por 1 a 0, pela 28ª rodada, o Peixe foi a 38 pontos, 13 atrás do líder, Corinthians. Faltam apenas 11 jogos para a equipe da Vila Belmiro.
- Temos de ser realistas. Quem não se prepara para uma competição, não ganha. Nós nos preparamos para a Libertadores e vencemos. Mas tivemos de abrir mão do Brasileiro. Ninguém tem elenco para levar as duas competições. Quem quer ser campeão nacional, tem de ganhar desde o começo. Não dá para recuperar depois. Só se der muita sorte – comenta.
(Globo .com.br)
Att: Marcel Henrique
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