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O reserva de Marcos disse ainda que aos poucos está aprendendo as malícias do dia-a-dia para saber se comportar diante das pessoas e da imprensa.
“Quem fez a pergunta para o Léo é que foi malicioso. Disse apenas que o Léo foi malandro, e o Léo sabe que eu quis me referir usando a gíria do futebol. No momento esperava, sim, que ele devolvesse a bola. Mas é coisa do futebol e não vejo problema nenhum no que ele falou. Ele só disse aquilo pela maneira como perguntaram, e não pelo o que ele ouviu de mim”, disse, em entrevista ao site oficial do clube.
Na jogada do único gol da partida, Borges e Léo demonstraram esperteza. O lateral continuou a jogada enquanto Danilo estava no chão e alguns palmeirenses esperavam a bola ser jogada para fora. No lance, Marcos Assunção chegou a caminhar e levantar o jogador caído.
Após a partida, Deola disse que Léo usou da “malandragem” para enganar o alviverde e fazer a jogada que definiu a vitória santista no clássico. “Rolou uma malandragem. Era para o Léo jogar a bola para fora e eles cruzaram e fizeram o gol. Foi uma desatenção nossa”, analisou o goleiro.
Léo retrucou o goleiro rival. "Eu soube que o Deola ficou reclamando, mas é que ele fala muito quando perde o jogo, é sempre bom reclamar assim quando o time é derrotado. Se não tivesse acontecido nada ele ia ficar quieto, mas como perdeu ele vai dizer que é maldade", disse, na saída do campo.
Att: Marcel Henrique
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