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“Quando os caras chegaram eu não estava, quando cheguei já estava todo mundo amarrado. Para me pegar eles colocaram o revólver na cabeça de uma menina de dois anos que estava lá com a gente”, disse Geraldo.
O pai de Elano disse que não temeu quando percebeu que se tratava apenas de um assalto, e que os bandidos não sabiam da sua relação com o santista. O medo surgiu no dia seguinte, quando a ameaça de sequestro se tornou maior.
“Eu estava com outro carro que a gente tem lá. E os ladrões tentaram pegar a minha vizinha, porque confundiram o carro dela com o meu. Ela conseguiu correr e me avisou para eu fugir. Aí eu entrei no mato e, como tenho experiência ali, eles não me pegaram”, disse Geraldo Blumer, também à Estadão/ESPN.
Agora, ele se apressa para deixar a cidade de Iracemópolis, onde vive. “Não tem como ficar aqui. Até porque eu posso colocar outras pessoas em risco, porque eles podem fazer chantagem comigo aqui”, completou.
Att: Marcel Henrique
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