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O sobrenome já denuncia de quem o jovem é filho, mas Joshua garante que leva na boa a pressão de ter como pai Pelé, o melhor atleta do século 20 e considerado por muitos o melhor jogador de todos os tempos.
“Todos aqui sabem [que sou filho do Pelé], a pressão é inevitável, e em qualquer lugar que eu jogar será assim. Mas eu tento levar da melhor maneira possível, converso muito com ele, e ele diz para eu não ligar, só jogar o meu futebol. Ele é ele, e eu sou eu. Mas me inspiro nele, claro”, avisa Joshua, atacante do time sub-15 do Florida Rush Soccer Club, time dos Estados Unidos.
O garoto mora com a mãe, Assíria, as irmãs Gemima e Celeste e a avó, em Orlando, na Flórida, há dois anos, cursa o ensino médio e, apesar de colocar os estudos como prioridade no momento, Joshua tem planos no futebol profissional e em um local bem conhecido da família Arantes do Nascimento.
“Tem o sonho de jogar no Brasil e, se Deus quiser, no Santos”, disse o garoto, que usa a camisa 19 no Florida Rush, apesar de preferir a 9. “Aqui era tudo confuso, tinha até zagueiro com a 9. A 10 prefiro não usar ainda.”
Como qualquer garoto, Joshua acompanha o futebol internacional e tem como ídolo um jogador que tem sido frequentemente comparado com seu pai: Messi. “O Messi, com certeza, é um ídolo, assim como Neymar e Robinho. Gosto muito deles”, revelou.
“Mas, no meu ponto de vista, não dá para comparar [Messi com Pelé]. Ele é fora de série, o que faz na Espanha é brincadeira, mas ainda falta muito para ele ser comparado a meu pai”, analisou.
Segundo Joshua, as tradicionais cutucadas que Pelé e Maradona trocam via imprensa, e também as comparações com Messi, são levadas na brincadeira em casa.
“Meu pai leva na brincadeira essas provocações. E sobre as comparações com Messi ele diz que sempre encontram alguém para comparar, que antes era o Di Stéfano, depois o Maradona, agora é o Messi.”
Uol esporte
Att: Marcel Henrique
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